Primeira banda a tocar, o Árvores de Carvalho mostrou um som consciente com melodias bem trabalhadas. Muitas pessoas na platéia comentaram que o som dos caras remetia ao Pearl Jam, mas uma das músicas remeteu mesmo à Sex Type Thing, do Stone Temple Pilots.
Árvores de Carvalho (mais fotos AQUI)
Na sequência, o Racha Cuca, com seu punk rock direto, rápido e intenso de sempre. A banda ,que já fez vários ótimos shows no saudoso rock na 9, mandou músicas conhecidas do público como Não Sirvo Pra Nada e Ela Bebe Bais que Eu. A saideira foi a já clássica Odeio Rodeio. Punk Rock sem frescuras, é fácil se identificar com o som dos caras. Enquanto existem bandas apegadas à superprodução e ao estrelismo, o Racha Cuca vai na direção contrária, no que faz muito bem.
Racha Cuca (mais fotos AQUI).
Principal atração da noite, o Wander Wildner brindou os fãs nesse seu primeiro show em Bragança com vários hits de sua carreira. Quem acompanha o cara faz tempo não saiu da frente do palco e cantou todas as canções. Quem não conhecia tanto, também curtiu, à distância ou não, o agradável punk-brega-romântico do gaúcho.
Wander Wildner (mais fotos AQUI).
Wander abriu o show com La Canción Inesperada, de seu mais recente álbum, seguida da conhecida Bebendo Vinho, que animou de vez o Taberna Dharma. A partir daí, seguiram canções como Eu não Consigo Ser Alegre o Tempo Inteiro, Lugar do Caralho (do Jupiter Maçã, regravada por WW no álbum Baladas Sangrentas),Um Bom Motivo e Eu Tenho Uma Camiseta Escrita Eu Te amo. Rolou também Festa Punk, clássico dos Replicantes, banda na qual Wander Wildner cantou nos anos 1980.
Amigos, boa música e cerveja. Ninguém precisa de muito mais do que isso pra ser feliz.
Fotos por: Francine Romagnoli.
Texto por: Thiago Capodeferro.
Para ver mais fotos do show,acesse o Flickr do Edith Cultura.
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