30 de dezembro de 2010

Retrospectiva: Cineclube

Ainda no clima de retrospectiva, mais uma listinha, dessa vez do Cineclube de Bragança.

Ao todo  foram mais de 40 sessões, entre as exibidas no próprio cineclube e as itinerantes, totalizando um público de cerca de 2.000 pessoas ao longo do ano. Algumas das sessões realizadas no Edith Cultura foram direcionadas para excurssões e só foram possíveis, assim com as itinerantes, graças às parcerias estabelecidas.

Excursão do Cineclube de Bragança, no Edith Cultura 

Para cada mês foi escolhido um "tema" diferente, que interligava os filmes de alguma maneira. O ano começou com o "Cinematographo", projeto que visava exibir filmes mais clássicos. Foram cinco sessões, com  "O Anjo Azul, de  Josef von Sternberg, "Os 39 Degraus" de Alfred Hitchcock, "A grande Ilusão", de Jean Renoir; "O Encouraçado Potemkim", de Serguei Eisenstein e "Rio 40 Graus", de Nelson Pereira do Santos"

Em clima de Copa do Mundo, o "Cinebola" exibiu "Pelé Eterno", de Aníbal Massaíni, "O Ano em Que Meus Pais Saíram de Férias", de Cao Hamburguer, "Maradona", de Emir Kusturica; "Garrincha, Alegria do Povo", de Jaoquim Pedro de Andrade, além dos curta etragens "Barbosa', de Jorge Furtado e Ana Luíza Azevedo; "Perigo Negro", de Rogério Saganzela e "Cartão Veremelho" de Laís Bodanski.

Sessão "Pelé Eterno" - Foto de Simone Souza

Durante o Festival de Inverno os filmes falavam de músicos. A exibição de "Geraldo FIlme", de Carlos Cortes, contou com a participação da ala de compositores da escola de samba Dragão Imperial. Depois também tivemos "Loki - Arnaldo Baptista", de Paulo Henrique Fontenelle, com a participação especial de Ricardo Barata e ainda "Doces Bárbaros", de Jom Tob Azulay e "Simonal - Ninguém sabe o duro que dei", de Cláudio Manoel, Micael Langer e Calvito Leal Doc, todos grandes sucesso de público.  Além disso, também foi exibido o filme "Tapete Vermelho", de Luis Alberto Pereira, com a participação do grupo de Violeiros SOS Jaguary.

Sessão "Tapete Vermelho" com SOS Jaguary
Foto de Ariela Bueno


Sessão "Doces Bárbaros"  -  Foto de Stephanie Marino

Em agosto o tema foi "Romance Europeu", trazendo os relacionamentos com pano de fundo de filmes de diretores consagrados. "Kika", de Pedro Almodóvar; "Esse Obscuro Objeto de Desejo", de Luis Buñuel, "O Último Metrô", de Francois Truffaut e "Acossado", de Jean-Luc Godard.


Em setembro foi a vez do suspense. "Psicose", de Alfred Hitchcok, "O Iluminado", de Stanley Kubrick, "Amnésia" de Christopher Nolan e "O Bebê de Rosemary", de Roman Polanski. Ainda em setembro também exibimos "Vidas Secas", de Nelson Pereira dos Santos.


Outubro foi a vez do "Autores Americanos", com "Taxi Driver", de Martin Scorsese, "Cães de Aluguel", de Quentin Tarantino", e "O Escorpião de Jade", de Woody Allen. Em Outubro também aconteceu o "Dia Internacional da Animação", do qual o Edith Cultura participa há três anos.

Sessão "O Escorpião de Jade" - Foto de Shel


O "Futurismo" foi o tema de novembro, com a exibição de "Metropolis", de Fritz Lang, "Fahrenheit 451", de François Truffaut, "O Dorminhoco", de Woody Allen de "Blade Runner", de Ridley Scott. Também foi exibido "Quem quer ser um milionário?", de Danny Boyle.

O ano terminou com a sessão especial de Cineclube no Cardápio Undergroud, com exibição do  curta metragens "Herói", de Thiago Ricarte, "A casa dos mortos", de Débora Diniz, "O catador diógenes", do Studio 30, "Loucos por futebol", de Halder Gomes, "O Belo Parado", de André, Juca e Guto La Salvia e "Meu nome é Tony - Eu construí um instrumento" de Binho Miranda. Depois da sessão ainda houve um bate papo com  os realizadores Thiago Ricarte, Binho Miranda e André La Salvia.

 "Meu nome é Tony - Eu construí um instrumento" de Binho Miranda

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