25 de julho de 2013

Memórias Vivas Bragantinas desenvolve oficina prática de curtas-metragens


O projeto Memórias Vivas Bragantinas chega ao segundo semestre com mais uma novidade, agora na área do audiovisual.  Após a ampliação de olhar e os registros em desenho e fotografia que resultaram na Exposição Memórias Vivas Bragantinas, será a vez de um grupo de bragantinos entrarem em contato com a linguagem do audiovisual, suas referências e processos. 


A Oficina Prática de Curta-metragem teve início no último dia 22 de julho e termina no dia 27 de julho.  Por meio de aulas práticas e teóricas, propõe a introdução à linguagem audiovisual e às formas de abordagem, estimulando a percepção e o potencial criativo.




Devido à grande quantidade de inscrições - cerca de 50 - foi necessário realizar um processo de seleção entre os interessados. Ao final, 23 foram selecionados para participarem das aulas com Moira Toledo, Renata Druck e Alexandre Gonçalves, no Museu do Telefone. 


De acordo com Flávio Botelho, coordenador de audivisual do projeto, a seleção procurou criar um grupo diversificado, unindo participantes de diferentes idades e nível técnico.  “Foi uma maneira  de fazer com o que houvessa a troca de experiência, e nesse grupo todos estão realmente com muita vontade de trocar, de compartilhar. É um grupo que fala a mesma lingua. Alguns querem começar a trabalhar com audiovisual e outros estão buscando o aprimoramento. Esperamos que depois da oficina todos se articulem para criar novos projetos”, fala.  


O projeto Memórias Vivas Bragantinas conta com patrocínio da TE Connectivity e gestão cultural da Com Tato Agência Cultural em parceria com o Edith Cultura. 


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