A intenção de Lilian é mobilizar e engajar as pessoas tornando-as agentes da memória presente. “Todos vão ficando indiferentes, vão perdendo a ligação com a identidade da cidade e tudo vai se tornando igual, vão virando cidades genéricas. Precisamos ativar os lugares, criar uma resistência, sessacralizar o que é arte, trazer a produção de conhecimento para perto das pessoas, instiga-las a olhar o cotidiano”, avalia.
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