Segunda
semana também traz palestras gratuitas, música e artes plásticas
A imersão artística do Festival de Arte Serrinha
continua. Na segunda semana, fotografia, gastronomia, palestras e festival
infantil são as novidades dessa 11º edição.
A presença imponente de tudo o que é a
Fazenda Serrinha, torna o lugar capaz de fazer a comunhão entre a arte e a
natureza de forma a se tornar parte fundamental do processo de criação de
artistas e alunos presentes no festival.
O fotógrafo ensaísta Gal Oppido chega com a
proposta de fazer um cruzamento entre os cenários construídos pelos
participantes da oficina com os oferecidos pela ocupação paisagística da
Fazenda, tendo sempre o corpo como intermediador destas leituras.
Já a artista Edith Derdyk propõe à oficina
“Linhas de horizonte: entre o corpo, o olhar e o espaço”, a investigação dos
modos de observar, captar, registrar, se apropriar, interpretar e ressignificar
as conexões entre o corpo, o olhar, o espaço e as linguagens poéticas, a partir de caminhadas pela Fazenda.
O Chef Carlão de Oliveira traz à cozinha
italiana à Serrinha, por meio de conversas, leituras, planejamento e “mão na
massa” para contar e promover uma vivência em torno da cozinha das regiões da
Emilia-Romagna e de Marche.
A poeta, compositora e tradutora Alice Ruiz
volta ao Festival com a oficina “A letra na canção”. Em um primeiro momento os
participantes irão familiarizar com os conteúdos poéticos das letras das
canções, por meio de exercícios conjuntos, inclusive de tradução. Em um segundo
momento, desenvolverão suas próprias letras.
Escritora e compositora, Estrela Ruiz
Leminski traz, a oficina “A melodia da canção”, que promove o debate sobre a
canção, utilizando elementos teóricos sobre a canção popular brasileira para
embasar a prática cancionista.
No
dia 18, às 19h, começa a série de debates gratuitos chamada de “Encontros
e Conversas Circulares”. O primeiro bate-papo terá como tema a “Arte Contemporânea Africana”, e
contará com a presença de Fernando Alvim
e Daniel Rangel. Fernando Alvim,
nascido em Angola em 1963, é um dos principais dinamizadores da cena artística
angolana, tanto a nível nacional como internacional. Daniel Rangel é Artista,
videasta, curador, produtor e gestor cultural graduado em comunicação social.
Foi Diretor de Museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia
(IPAC), unidade da Secretaria de Cultura do Governo do Estado (SECULT).
No dia 20 o tema será “Arte nas Ruas” e
contará com a presença de Eduardo Srur, Gustavo Godoy (BijaRi), Choque Cultural
e Jaime Prades.
Serviço:
Fotografia
Dias 16 a 21 de julho (segunda a sábado)
Gal Oppido - Luz marginal procura corpo vago
Artes Plásticas
Dias 16 a 21 de julho (segunda a sábado)
Edith Derdyk - Caminhada como prática poética
Gastronomia
Dias 17 a 20 de julho (terça a sexta)
Chef Carlão de Oliveira
Qui da noi – A história da cozinha italiana
(Emiglia Romagna)
Música
Dias 18 a 21 de julho (quarta a sábado)
Alice Ruiz - A letra na canção
Dias 18 a 21 de julho (quarta a sábado)
Estrela Ruiz Leminski - A melodia na canção
“Encontros
e Conversas Circulares” 19h - Grátis
18 de julho - Arte Contemporânea Africana–
Fernando Alvim e Daniel Rangel
20 de julho – Arte nas Ruas – Eduardo Srur,
Gustavo Godoy (BijaRi), Jaime Prades e Choque Cultural
Informações e inscrições: (11) 2473 5051 /
7368 7997
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