A possibilidade de acessar e registrar uma área normalmente não visível da natureza é o foco. O nível alarmante da água no reservatório, apesar de trágico, oferece uma possibilidade de se criar uma espécie de arqueologia daquele lugar. O fundo da represa está acessível para exploração e registro. Desvenda-se, então, sem a água, todo um universo (pedras, vegetação, terra, areia, animais, lixo) que existe ali e, que em breve, com a volta das chuvas voltará a invisibilidade.
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